A Alemanha segue vista com desconfiança pelos europeus

 

A Alemanha, por exemplo, seria o “Merkelreich”, expandindo-se para alguns países mais tradicionais (como a França), mostrando a insatisfação crescente com as medidas de austeridade que a chanceler defende para os países em crise. Quer dizer, para todos os 25 países que aceitaram participar do chamado pacto fiscal, que prevê multa de 0,1% do PIB para o país que descumprir limites de deficit orçamentário e dívida em relação ao PIB.

 

A Grécia aqui é de propriedade da China, e a União Europeia passa a ser a porção mais ao leste da Europa. A Turquia, nessa brincadeira, continua como candidata a ingressar na União, algo que espera já há um bom tempo.

 

A República Tcheca deixa de ser “república” (há traços de autoritarismo por lá, segundo os usuários do Facebook que comentaram a ilustração) e a Hungria volta a ser um império (quando estive no país no ano passado, pude perceber quão frequentes são as lamentações dos húngaros pelas derrotas nas guerras do século 20, quando perderam regiões inteiras do que estava sob seu domínio, como a Transilvânia).

 

O Banco Central Europeu passa a ser um Estado, nessa brincadeira -que não deixa de ter um fundo de verdade.